A caminho do Namibe, capital da província do Namibe, fizemos uma paragem ainda no Lubango. Tal como já tinha dito no post anterior, a cidade do Lubango fica num vale e no topo de um dos montes, num planalto que é possível ver de qualquer ponto da cidade, está um Cristo Rei, o terceiro do mundo, também construído pelos portugueses. Não é tão grande como o do Rio de Janeiro, ou que o de Almada, mas mesmo assim ainda é grandito. E lá de cima temos uma vista linda da cidade. Eu sei que é vergonhoso, mas o único Cristo Rei a que ainda não fui, é ao de Almada... =S
Paragem feita, retomamos a nossa viagem. Iríamos demorar cerca de 2h a fazer esses 200km que separam as duas cidades. E tenho a dizer que foi das viagens mais bonitas que alguma vez fiz, com paisagens absolutamente magistrais. Principalmente a parte da Serra da Leba, que tem uma estrada que "serpenteia" a mesma serra (infelizmente nas fotos não dá para ter a noção de como aquilo é bonito). Sinceramente, adorei aquela viagem!!! E na época das chuvas as escapas "transformam-se" em quedas de água, mas desta vez não choveu!!!
Já depois de ter feito a parte da Serra da Leba, numa recta vi algo que não é muito normal, um camião capotado a ocupar metade da estrada, e pelo aspecto da coisa, estava ali à pouco tempo. Outra "coisa" gira, visto que não encontramos nenhuma bomba de combustível pelo caminho fizemos uma pausa num "estabelecimento" junto à estrada. E o quê que há de giro nisso, somente o "frango na jante", tal como um colega meu lhe chama, isto porque o assador é uma jante dum carro. E isto é um assador bastante típico daqui, já o vi umas vezes, mas nunca tinha pensado num nome tão apropriado para os petiscos!!!
Ao aproximar-mo nos da cidade do Namibe, a paisagem vai mudando e começamos a ter uma paisagem bastante árida, influências do deserto da Namíbia. Chegados à cidade, foi fazer o trabalho pouco mais. Demos uma volta pela cidade, que parecia deserta, mas uma cidade gira, e arranjada, tal como o Lubango. Mas estava deserta porquê?!?! Porque estava toda a gente na praia, acho que nunca tinha visto uma praia tão "à pinha".
Aproveitamos até para almoçar ali junto à praia!!! O nosso objectivo era almoçar, mas como estivemos quase 2h à espera da comida, pode-se dizer que lanchamos!!! Que serviço mais lento, em Luanda normalmente espero muito tempo, 40m, mas ali foi demais...
No Namibe, existe uma planta carnívora que só se dá naquela parte do mundo, tem o nome de welwitchia, mas infelizmente não vimos nenhuma.
Feito isto, era altura de regressar ao Lubango. Na parte da Serra da Leba, com o cair da noite apanhamos o pôr do Sol. E era um pôr do Sol de fazer inveja, o Sol a descer e a esconder-se atrás das montanhas deixando uma luz avermelhada a iluminar a paisagem. Excelente, simplesmente maravilhoso!!!
Na nossa última paragem para fotos, adivinhem quem é que trouxe o jipe até ao hotel, o Je, foi para experimentar, visto que nunca tinha conduzido um carro de mudanças automáticas e visto bem, também nunca tinha conduzido um jipe!!! A mão a ir à procura da mudança para por é que era giro, mas giro foi a estacionar no hotel e por o pé esquerdo, que tem uma sensibilidade extrema, no pedal da embraiagem.. Ah, pois é, não tem esse pedal... Isso que dizer que aquilo era o travão!!! Foi mais uma coisa para experimentar.
Paragem feita, retomamos a nossa viagem. Iríamos demorar cerca de 2h a fazer esses 200km que separam as duas cidades. E tenho a dizer que foi das viagens mais bonitas que alguma vez fiz, com paisagens absolutamente magistrais. Principalmente a parte da Serra da Leba, que tem uma estrada que "serpenteia" a mesma serra (infelizmente nas fotos não dá para ter a noção de como aquilo é bonito). Sinceramente, adorei aquela viagem!!! E na época das chuvas as escapas "transformam-se" em quedas de água, mas desta vez não choveu!!!
Já depois de ter feito a parte da Serra da Leba, numa recta vi algo que não é muito normal, um camião capotado a ocupar metade da estrada, e pelo aspecto da coisa, estava ali à pouco tempo. Outra "coisa" gira, visto que não encontramos nenhuma bomba de combustível pelo caminho fizemos uma pausa num "estabelecimento" junto à estrada. E o quê que há de giro nisso, somente o "frango na jante", tal como um colega meu lhe chama, isto porque o assador é uma jante dum carro. E isto é um assador bastante típico daqui, já o vi umas vezes, mas nunca tinha pensado num nome tão apropriado para os petiscos!!!
Ao aproximar-mo nos da cidade do Namibe, a paisagem vai mudando e começamos a ter uma paisagem bastante árida, influências do deserto da Namíbia. Chegados à cidade, foi fazer o trabalho pouco mais. Demos uma volta pela cidade, que parecia deserta, mas uma cidade gira, e arranjada, tal como o Lubango. Mas estava deserta porquê?!?! Porque estava toda a gente na praia, acho que nunca tinha visto uma praia tão "à pinha".
Aproveitamos até para almoçar ali junto à praia!!! O nosso objectivo era almoçar, mas como estivemos quase 2h à espera da comida, pode-se dizer que lanchamos!!! Que serviço mais lento, em Luanda normalmente espero muito tempo, 40m, mas ali foi demais...
No Namibe, existe uma planta carnívora que só se dá naquela parte do mundo, tem o nome de welwitchia, mas infelizmente não vimos nenhuma.
Feito isto, era altura de regressar ao Lubango. Na parte da Serra da Leba, com o cair da noite apanhamos o pôr do Sol. E era um pôr do Sol de fazer inveja, o Sol a descer e a esconder-se atrás das montanhas deixando uma luz avermelhada a iluminar a paisagem. Excelente, simplesmente maravilhoso!!!
Na nossa última paragem para fotos, adivinhem quem é que trouxe o jipe até ao hotel, o Je, foi para experimentar, visto que nunca tinha conduzido um carro de mudanças automáticas e visto bem, também nunca tinha conduzido um jipe!!! A mão a ir à procura da mudança para por é que era giro, mas giro foi a estacionar no hotel e por o pé esquerdo, que tem uma sensibilidade extrema, no pedal da embraiagem.. Ah, pois é, não tem esse pedal... Isso que dizer que aquilo era o travão!!! Foi mais uma coisa para experimentar.
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